Nos últimos dias, o Brasil acompanhou com o coração apertado o drama de uma família que viveu momentos de angústia e incerteza. Uma pequena menina de apenas 3 anos, levada pelo próprio pai, mobilizou autoridades, mídia e cidadãos em uma busca que felizmente teve um final positivo. Este caso nos lembra não apenas da vulnerabilidade das crianças, mas também do poder da união coletiva quando o objetivo é encontrar alguém desaparecido.
Tudo começou com uma promessa aparentemente inocente: um pai que levaria sua filha para saborear um sorvete. Lucas, identificado posteriormente como pai de Natasha, saiu com a menina para o que deveria ser um momento comum de lazer entre pai e filha. O que a mãe da criança, Ana Luí, não poderia imaginar é que aquele seria o início de dias de desespero e busca incessante.
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