Em uma madrugada de segunda-feira que deveria ser apenas o início de mais uma semana, Goianésia, no interior de Goiás, foi palco de uma tragédia que expõe a cruel realidade da violência contra a mulher no Brasil. Leila Portilho, 51 anos, teve sua vida brutalmente interrompida com 29 facadas desferidas por seu companheiro, o empresário Gilvan Vieira de Oliveira, 53 anos. O caso, que culminou também no suicídio do agressor, revela um padrão perturbador que se repete diariamente em lares brasileiros: o feminicídio como último ato de controle e poder em relacionamentos abusivos.
O crime aconteceu na madrugada de 10 de junho, apenas um dia depois de Leila confidenciar a uma amiga seu desejo de encerrar o relacionamento com Gilvan.
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