Gessimar Santos, dono do restaurante onde Vitória Regina trabalhava, revelou que a jovem não apresentou nenhum comportamento incomum nos dias que antecederam seu desaparecimento. Em entrevista, ele afirmou que a adolescente estava feliz e demonstrava dedicação ao serviço.
Vitória começou a trabalhar no restaurante quatro dias antes de desaparecer. Segundo o patrão, a jovem mantinha um bom relacionamento com os colegas e chegou a brincar e rir na cozinha na noite do sumiço.
, disse Gessimar, ressaltando que não notou qualquer sinal de preocupação ou medo por parte da funcionária. Na noite de 27 de fevereiro, Vitória encerrou seu expediente por volta das 21h55 e seguiu para o ponto de ônibus.
O patrão conta que, no dia seguinte, ao acordar, foi surpreendido com a notícia de seu desaparecimento. As investigações apontaram que a jovem foi perseguida por um Corolla antes de desaparecer.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar