Em Fp 2:6-7, Lemos: “Pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana”.
Ora, se Jesus se esvaziou de si mesmo, como o verso afirma, desse modo, como ele poderia ainda assim ser Deus? Isso não seria uma contradição? A impressão entendida por esta afirmação de Paulo é que Jesus esvaziou-se de sua divindade e tornou-se “reconhecido em figura humana”, como está registrado no próximo verso.
A solução deste aparente paradoxo se dá no fato de que Jesus não deixou de ser Deus no tempo em que ele se fez carne e habitou entre nós. Na verdade, além de ser Deus, Jesus também tornou-se homem.
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